Além dos manuscritos, a Biblioteca já possui em meio digital, vários números da coleção de jornais feirenses, alguns publicados há cerca de 150 anos.A digitalização é vista pela direção do Museu e pela Coordenação da BSMG como um instrumento eficaz de preservação do acervo. Ao mesmo tempo, o serviço promove a acessibilidade a todos os manuscritos datados entre os séculos 18 e 20, inclusive aqueles que por medida de prevenção estavam fora da consulta pública.
A preservação de tipos de fontes textuais, como os manuscritos, é de tida por profissionais das Ciências Humanas e de outras áreas como de fundamental importância, pois neles estão informações sobre demarcações de terras, escravidão, política, economia, demografia e urbanização, dentre outros. Os documentos registram fatos que, se não fossem preservados, poderiam gerar lacunas em vários campos do conhecimento humano.
Interação
Estão disponíveis ao público cartas de alforria, carta imperial, cartas pessoais, certidões, declarações, queixas-crime, o caderno de memórias do Doutor Remédios Monteiro (último presidente do Conselho Municipal no período imperial em Feira de Santana) e o caderno de miscelânea de Dona Maria Eugênia Azevedo, dentre outros. A digitalização tem estabelecido a interação do Museu Casa do Sertão com a comunidade, em especial, a acadêmica, com vistas ao processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado na preservação e valorização do patrimônio documental como fonte primária de estudo e de conhecimento individual e coletivo.
A coleção de fotografias da BSMG será alvo da próxima etapa do projeto de digitalização. Estas registram imagens de Feira de Santana antiga, de personalidades, da Uefs e do acervo de peças do Museu Casa do Sertão.
Fonte:Assessoria de Comunicação UEFS
Fonte:Assessoria de Comunicação UEFS
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