Produto contém traços de substância não permitida em lavoura nos EUA.
Empresa no Brasil reiterou que o produto é seguro para os consumidores.
A Nestlé dos Estados Unidos anunciou que está tirando do mercado americano a farinha láctea produzida pela subsidiária brasileira da companhia. Segundo a empresa, o cereal contém traços de um pesticida que, segundo a legislação dos EUA, não é permitido para emprego em lavouras de trigo.
O pesticida é o pirimifós-metílico e, conforme nota da Nestlé americana, tem seu uso liberado para o grão no Brasil. A farinha láctea exportada para os EUA foi produzida na fábrica de São José do Rio Pardo (SP).
A Nestlé do Brasil enfatizou, por meio de comunicado, que a farinha láctea será recolhida "exclusivamente nos Estados Unidos", como medida preventiva. Na nota, a empresa no Brasil "reitera que o produto é seguro para os consumidores e atende rigorosamente a legislação brasileira e o Codex Alimentarius, programa conjunto da FAO (Food and Agriculture Organization) e da OMS (Organização Mundial da Saúde)."
A companhia, no entanto, não soube informar se os EUA irão importar o produto de outro país ou se a unidade brasileira terá de se enquadrar nos padrões americanos para continuar com a exportação da produto.
É muito curioso e até um contrasenso a empresa afirmar que o produto é seguro e o estar retirando do mercado. Porque será que este pesticida usado pode causar mal ao americanos e não aos brasileiros. Talvez, como a tudo agora pode-se atribuir "simplistamente" causas genéticas, que viva em países subdesenvolvidos tenha um gen que o torna imune ao pesticida, que talvez seja até produzido lá e importado para o Brasil (vale até checar), embora não possa sr usada no EUA.
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