
Segundo o coordenador do IPC Brasil, André Braz, o recuo verificado na taxa dos alimentos in natura foi determinante para o resultado. Ele destacou, no entanto, que existem outros grupos importantes na formação do IPC que estão pressionando a inflação.
De acordo com o levantamento da FGV, as capitais que apresentaram acréscimos em suas taxas de variação foram Belo Horizonte (de 0,49% para 0,59%), Brasília (de 0,93% para 1,14%), Porto Alegre (de 0,50% para 0,74%) e Rio de Janeiro (de 0,55% para 0,64%).
O IPC-S passou de 0,58% para 0,56%, o que representou um recuo de 0,02 ponto percentual. Para calcular o IPC-S, a Fundação Getulio Vargas coleta preços de aproximadamente 450 produtos e serviços usados por famílias com renda mensal de um a 33 salários mínimos residentes em sete capitais.
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