Um artigo publicado na The Economist reproduz um raking de promiscuidade entre as diversas nacionalidade. E, supresa: os brasileiros são muito menos promíscuos do que se imaginam e do que carregam como fama internacional.
Um estudo da Universidade de Bradley, que ouviu 14 mil pessoas em 48 países, buscou medir atitudes sexuais. Com base em questões como "quantos parceiros sexuais você teve no ano que passou?"; "quantos encontros casuais de uma noite?"; "sexo sem amor é aceitável?", os pesquisadores construíram um "ranking de promiscuidade".
O Brasil classifiou-se numa pudica décima nona posição, superado de longe pela Finlândia, Nova Zelândia, Israel, Argentina, Alemanha, Grã-Bretanha e deixado para trás até mesmo pelo islâmico Marrocos.
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