Do colunista Cláudio Humberto:
A Polícia Legislativa, da Câmara dos Deputados, acaba de lacrar o apartamento em que residia o falecido deputado Clodovil Hernandes, em Brasília, sob a alegação que será necessário realizar perícia para verificar a suspeita de que o parlamentar teria sido vítima de assassinato, e não de um acidente vascular cerebral (AVC), conforme atestaram os médicos.
Assessores do deputado estavam gravando entrevista para o programa "Fantástico", da Rede Globo, quando agentes da Polícia Legislativa irromperam no apartamento, interrompendo as gravações e afirmando que todos deveriam sair porque o imóvel seria lacrado para perícia. A repórter que fazia a matéria era Poliana Abritta.
Clodovil Hernandes foi encontrado desacordado às 7h da manhã de segunda-feira (16) por seus empregados, que foram ao quarto recolher a cadela do deputado para administrar-lhe remédios prescritos pelo veterinário. Eles encontraram Clodovil deitado de bruços, nu, parcialmente sob uma escrivaninha. Ele perdeu 135 ml de sangue. Muito assustados, porque o corpo de Clodovil estava "duro", conforme relatariam depois, os empregados despertaram Glaucio Hagabiti, o "Claus", amigo dele há cerca de quarenta anos, e que estava em outro quarto.
Leia Mais
A Polícia Legislativa, da Câmara dos Deputados, acaba de lacrar o apartamento em que residia o falecido deputado Clodovil Hernandes, em Brasília, sob a alegação que será necessário realizar perícia para verificar a suspeita de que o parlamentar teria sido vítima de assassinato, e não de um acidente vascular cerebral (AVC), conforme atestaram os médicos.
Assessores do deputado estavam gravando entrevista para o programa "Fantástico", da Rede Globo, quando agentes da Polícia Legislativa irromperam no apartamento, interrompendo as gravações e afirmando que todos deveriam sair porque o imóvel seria lacrado para perícia. A repórter que fazia a matéria era Poliana Abritta.
Clodovil Hernandes foi encontrado desacordado às 7h da manhã de segunda-feira (16) por seus empregados, que foram ao quarto recolher a cadela do deputado para administrar-lhe remédios prescritos pelo veterinário. Eles encontraram Clodovil deitado de bruços, nu, parcialmente sob uma escrivaninha. Ele perdeu 135 ml de sangue. Muito assustados, porque o corpo de Clodovil estava "duro", conforme relatariam depois, os empregados despertaram Glaucio Hagabiti, o "Claus", amigo dele há cerca de quarenta anos, e que estava em outro quarto.
Leia Mais
Nenhum comentário:
Postar um comentário