O AVC (Acidente Vascular Cerebral), popularmente conhecido como derrame cerebral, como o que vitimou o estilista e deputado paulista Clodovil Hernandes (PR), é uma das maiores causas de internação e morte no Brasil: 151.200 pessoas foram internadas no ano passado para tratar da doença, de acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com a Academia Brasileira de Neurologia, o Acidente Vascular Cerebral decorre da alteração do fluxo de sangue no cérebro. O AVC causa a morte de células nervosas do cérebro e pode se originar de obstrução dos vasos sanguíneos ou da ruptura de um vaso, que é o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico sofrido por Clodovil. É o mais grave e tem altos índices de mortalidade.
O Acidente Vascular Isquêmico, ou infarto cerebral, responsável por 80% dos casos de AVC, é um entupimento dos vasos cerebrais, que pode ocorrer devido a uma trombose (formação de placas numa artéria principal do cérebro) ou embolia ( trombo ou placa de gordura originária de outra parte do corpo se solta e chega aos vasos cerebrais pela rede sanguínea).
Sintomas
Muitos sintomas são comuns aos dois tipos de AVC: dor de cabeça muito forte, de instalação súbita, sobretudo se acompanhada por vômitos; fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo; paralisia (dificuldade ou incapacidade de movimentação); perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz; perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.
O AVC isquêmico pode ser acompanhado ainda de tontura e perda de equilíbrio ou coordenação. Ao AVC hemorrágico podem também se associar náuseas, vômitos, convulsões, confusão mental e perda de consciência. Entre os fatores de risco do AVC, que podem ser tratados e modificados, segundo a Associação Brasileira de Neurologia, estão: hipertensão; diabetes; tabagismo; alcoolismo; consumo de drogas ilícitas; colesterol elevado; doenças cardiovasculares cardíacas, sobretudo as que produzem arritmias; sedentarismo e doenças hematológicas.
O envelhecimento também é um fator de risco do AVC e pessoas com mais de 55 anos têm maior propensão a desenvolvê-lo. A Associação Brasileira de Neurologia informa ainda que características genéticas, como pessoas de raça negra e história familiar de doenças cardiovasculares, também aumentam a chance de Acidente Vascular Cerebral.
De acordo com a Academia Brasileira de Neurologia, o Acidente Vascular Cerebral decorre da alteração do fluxo de sangue no cérebro. O AVC causa a morte de células nervosas do cérebro e pode se originar de obstrução dos vasos sanguíneos ou da ruptura de um vaso, que é o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico sofrido por Clodovil. É o mais grave e tem altos índices de mortalidade.
O Acidente Vascular Isquêmico, ou infarto cerebral, responsável por 80% dos casos de AVC, é um entupimento dos vasos cerebrais, que pode ocorrer devido a uma trombose (formação de placas numa artéria principal do cérebro) ou embolia ( trombo ou placa de gordura originária de outra parte do corpo se solta e chega aos vasos cerebrais pela rede sanguínea).
Sintomas
Muitos sintomas são comuns aos dois tipos de AVC: dor de cabeça muito forte, de instalação súbita, sobretudo se acompanhada por vômitos; fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo; paralisia (dificuldade ou incapacidade de movimentação); perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz; perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.
O AVC isquêmico pode ser acompanhado ainda de tontura e perda de equilíbrio ou coordenação. Ao AVC hemorrágico podem também se associar náuseas, vômitos, convulsões, confusão mental e perda de consciência. Entre os fatores de risco do AVC, que podem ser tratados e modificados, segundo a Associação Brasileira de Neurologia, estão: hipertensão; diabetes; tabagismo; alcoolismo; consumo de drogas ilícitas; colesterol elevado; doenças cardiovasculares cardíacas, sobretudo as que produzem arritmias; sedentarismo e doenças hematológicas.
O envelhecimento também é um fator de risco do AVC e pessoas com mais de 55 anos têm maior propensão a desenvolvê-lo. A Associação Brasileira de Neurologia informa ainda que características genéticas, como pessoas de raça negra e história familiar de doenças cardiovasculares, também aumentam a chance de Acidente Vascular Cerebral.
Âgência Brasil
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