
O despacho assinado também pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça, Ministro Gilmar Mendes, dá um prazo de 30 dias para que o a presidência do Tribunal de Justiça apresente um plano de trabalho capaz de garantir a administração direta do serviço judiciário no Estado. Além disso, determina “imediata e rigorosa tomada de contas relativa aos últimos cinco anos da administração daquele órgão”. O documento recomenda a restituição das atribuições, bens e recursos do Instituto para a administração direta do TJ baiano.
A decisão da corregedoria foi tomada a partir de expediente levado ao CNJ pela administração do Ipraj. Leia Mais...
Um comentário:
Quando empresas que prestam serviço "Público" passam a exercer de forma incompetente, melhor substituí-las...mas isso vai gerar um caos!
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