Convencida de que um aborto após uma suposta agressão por neonazistas foi uma história inventada, a polícia da Suíça alega que a brasileira Paula Oliveira pode ser processada por ter criado uma farsa no episódio, o que pode render prisão à advogada.
Paula Oliveira teria sido agredida por três homens em um parque em uma cidade próxima a Zurique e, segundo ela mesma, abortado de gêmeos no banheiro de um metrô. As autoridades médicas, no entanto, atestaram que Paula não estava grávida, fato admitido até mesmo pela chanceler brasileira no país, Vitória Cleaver.
O pai da moça, Paulo Oliveira, afirma estar chocado com a conclusão da polícia e afirma que não tem documentos que provem a gravidez de sua filha. “Quando você recebe a notícia de que vai ser avô, não pede documentos que provem isto. Simplesmente fica feliz porque vai ser avô”, argumenta. As autoridades, porém, não comentam em definitivo a questão das flagelações no corpo de Paula.
Paula Oliveira teria sido agredida por três homens em um parque em uma cidade próxima a Zurique e, segundo ela mesma, abortado de gêmeos no banheiro de um metrô. As autoridades médicas, no entanto, atestaram que Paula não estava grávida, fato admitido até mesmo pela chanceler brasileira no país, Vitória Cleaver.
O pai da moça, Paulo Oliveira, afirma estar chocado com a conclusão da polícia e afirma que não tem documentos que provem a gravidez de sua filha. “Quando você recebe a notícia de que vai ser avô, não pede documentos que provem isto. Simplesmente fica feliz porque vai ser avô”, argumenta. As autoridades, porém, não comentam em definitivo a questão das flagelações no corpo de Paula.
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