Servidor público quer que ACM Júnior e espólio de ex-senador restituam dinheiro pago pelo Senado a funcionária que alega ter tido filho com Luís Eduardo
Uma ação popular cobra do senador Antonio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA) e do espólio da família Magalhães a devolução de salários de uma suposta funcionária fantasma contratada pelos gabinetes parlamentares de três representantes do clã. A servidora é Siméa Maria de Castro Antun (foto) que alega, em juízo, ser mãe de um filho de Luís Eduardo Magalhães – deputado morto em 1998 e que era preparado pelo ex-senador Antônio Carlos Magalhães para ser presidente da República.
Reportagem da revista Veja de dezembro sustenta que Siméa trabalhou como funcionária fantasma primeiro no gabinete de Luís Eduardo, na Câmara, e depois no de ACM, morto em julho de 2007. Empossado na vaga deixada pelo pai, do qual era suplente, ACM Júnior manteve a funcionária sob suas ordens até o mês passado. Desde setembro, Siméa reivindica na Justiça a inclusão do filho de 14 anos na partilha do espólio da família do ex-deputado baiano, com quem teria mantido um relacionamento extraconjugal.
Em ação ajuizada ontem (21) na 3ª Vara da Justiça Federal, em Aracaju (SE), o servidor público da Universidade Federal de Sergipe (UFSE) Gerry Sherlock Araújo pede que sejam devolvidos, em valores atualizados, R$ 600 mil em salários recebidos, supostamente de forma irregular, pela ex-amante de Luís Eduardo Magalhães. O valor é cobrado do senador, do espólio de ACM e da própria Siméa. Leia Mais...
(Congresso em Foco)
Uma ação popular cobra do senador Antonio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA) e do espólio da família Magalhães a devolução de salários de uma suposta funcionária fantasma contratada pelos gabinetes parlamentares de três representantes do clã. A servidora é Siméa Maria de Castro Antun (foto) que alega, em juízo, ser mãe de um filho de Luís Eduardo Magalhães – deputado morto em 1998 e que era preparado pelo ex-senador Antônio Carlos Magalhães para ser presidente da República.
Reportagem da revista Veja de dezembro sustenta que Siméa trabalhou como funcionária fantasma primeiro no gabinete de Luís Eduardo, na Câmara, e depois no de ACM, morto em julho de 2007. Empossado na vaga deixada pelo pai, do qual era suplente, ACM Júnior manteve a funcionária sob suas ordens até o mês passado. Desde setembro, Siméa reivindica na Justiça a inclusão do filho de 14 anos na partilha do espólio da família do ex-deputado baiano, com quem teria mantido um relacionamento extraconjugal.
Em ação ajuizada ontem (21) na 3ª Vara da Justiça Federal, em Aracaju (SE), o servidor público da Universidade Federal de Sergipe (UFSE) Gerry Sherlock Araújo pede que sejam devolvidos, em valores atualizados, R$ 600 mil em salários recebidos, supostamente de forma irregular, pela ex-amante de Luís Eduardo Magalhães. O valor é cobrado do senador, do espólio de ACM e da própria Siméa. Leia Mais...
(Congresso em Foco)
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