segunda-feira, 13 de julho de 2009

La Toya Jackson desabafa: "Ele foi assassinado"

Foto: Wireimage

Enquanto documentos atestam o vício de Michael Jackson em sedativos, a irmã do cantor, La Toya Jackson, de 53 anos, revela sua suspeita de que o cantor foi assassinado e de que, nos últimos meses, tornou-se "o homem mais solitário do mundo".

Apesar da polícia de Los Angeles não ter batido o martelo quanto a causa da morte, La Toya parece não ter dúvidas. "Eu sinto que ele foi assassinado desde o começo. E não tinha só uma pessoa envolvida. Michael estava rodeado de más pessoas, que se aproveitaram da sua bondade", conta. "Ele estava limpo e estas pessoas colocaram as drogas no caminho dele. O choque no corpo dele foi tão grande, que o matou", acusou, alegando que a razão pela morte seria uma conspiração para ficar com o dinheiro do astro.

Além das drogas, o isolamento ao que o cantor foi submetido nos últimos meses pode ter prejudicado sua saúde e o tornado mais propenso às substâncias das mais variadas. "É impossível até para uma pessoa saudável fazer esses 50 shows. Michael estava frágil e a equipe da sua turnê estava o mantendo isolado, sem poder encontrar ninguém da família durante os ensaios, prova de roupas e aulas de voz, que tomavam todo seu tempo. Ele era o homem mais solitário do mundo".

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