Foto: Max Haack/Bahia Notícias
Presidente suspeita de “missa encomendada”
Duas salas que servem ao Poder Legislativo de Salvador foram invadidas neste domingo (05). Na primeira sala - que fica no 7º andar Edifício Martins Catarino, na Praça Municipal - funciona o setor de Informática, de onde levaram computadores e materiais de escritório. A segunda serve ao setor de Recursos Humanos e funciona no 2º andar do Edifício Sulamérica. Essa última não apresentava sinais de arrombamento e de lá foram roubados documentos oficiais sobre servidores, prestadores de serviços e outros contratos da Câmara Municipal.
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Alan Sanches (PMDB), segundo o Site Bahia Notícias, suspeita de crime premeditado. “Só a Polícia pode confirmar isso, mas acho muito estranho porque o material roubado não tem valor de mercado. Pelo visto, eles sabiam o que queriam”, observou. Mesmo assim, Sanches prefere não acreditar no envolvimento de funcionários da Casa. “Ainda é cedo para pensar desta forma. Ainda mais que esses locais também abrigam uma série de empresas e milhares de pessoas circulam por lá diariamente”.
Fonte:Bahia Notícias
Duas salas que servem ao Poder Legislativo de Salvador foram invadidas neste domingo (05). Na primeira sala - que fica no 7º andar Edifício Martins Catarino, na Praça Municipal - funciona o setor de Informática, de onde levaram computadores e materiais de escritório. A segunda serve ao setor de Recursos Humanos e funciona no 2º andar do Edifício Sulamérica. Essa última não apresentava sinais de arrombamento e de lá foram roubados documentos oficiais sobre servidores, prestadores de serviços e outros contratos da Câmara Municipal.
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Alan Sanches (PMDB), segundo o Site Bahia Notícias, suspeita de crime premeditado. “Só a Polícia pode confirmar isso, mas acho muito estranho porque o material roubado não tem valor de mercado. Pelo visto, eles sabiam o que queriam”, observou. Mesmo assim, Sanches prefere não acreditar no envolvimento de funcionários da Casa. “Ainda é cedo para pensar desta forma. Ainda mais que esses locais também abrigam uma série de empresas e milhares de pessoas circulam por lá diariamente”.
Fonte:Bahia Notícias
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