Depois de 23 anos, a Câmara de Salvador elabora o edital para realizar concurso com o objetivo de preencher entre 90 e 100 vagas (o levantamento ainda está sendo feito) que incluem assistentes legislativos e administrativos, assessores jurídicos e até taquígrafos. As vagas hoje estão ocupadas por terceirizados contratados por intermédio da empresa Serlimpa, ao preço de R$ 220 mil mensais. Segundo o jornal A Tarde de hoje, o fim do "modelo", usado como forma de driblar a lei e permitir a contratação de servidores ao sabor dos humores políticos, está incomodando alguns, que dizem temer uma crise administrativa diante do fato. Indagado sobre o assunto, o presidente Alan Sanches (PMDB) deu a entender que vai topar a parada, haja o que houver: "Se gerar uma crise, os interessados que perguntem os motivos ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios".
Fonte:Bahia Notícias
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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