Empresários do Rio de Janeiro e São Paulo estão sendo acusados de praticar uma das maiores fraudes jamais registradas contra seguradoras de saúde na Bahia. De acordo com as denúncias, o grupo comprou o plano IH Cia.de Seguros e Previdência de um consórcio formado por renomados hospitais baianos.
Pagaram com cheques pré-datados, sem fundo, que foram aceitos de boa fé pelos antigos gestores. Em menos de um mês, sacaram todo o dinheiro da seguradora, assumiram uma dívida de R$12 milhões junto a clínicas, laboratórios, corretoras e hospitais por todo o estado e sumiram sem deixar vestígio.
Os maiores prejudicados, entretanto, foram os mais de 20 mil segurados que ficaram sem atendimento, impedidos de fazer qualquer procedimento e até de realizar cirurgias importantes devido ao calote.
O plano de saúde IH foi negociado no final do ano passado. O intermediário da transação foi o médico Paulo Augusto Kahale, atual gestor do Hospital Salvador, na Federação. Kahale assinou a papelada, vendendo o plano em nome do consórcio, e aceitou os cheques de entrada no valor de R$ 3 milhões sem supor que aquele grupo de senhores bem vestidos e hospedados no Hotel American Tower, na Av. Tancredo Neves, pudessem estar aplicando um golpe tão cirurgicamente planejado.
(As informações são do BN/Tribuna da Bahia)
Pagaram com cheques pré-datados, sem fundo, que foram aceitos de boa fé pelos antigos gestores. Em menos de um mês, sacaram todo o dinheiro da seguradora, assumiram uma dívida de R$12 milhões junto a clínicas, laboratórios, corretoras e hospitais por todo o estado e sumiram sem deixar vestígio.
Os maiores prejudicados, entretanto, foram os mais de 20 mil segurados que ficaram sem atendimento, impedidos de fazer qualquer procedimento e até de realizar cirurgias importantes devido ao calote.
O plano de saúde IH foi negociado no final do ano passado. O intermediário da transação foi o médico Paulo Augusto Kahale, atual gestor do Hospital Salvador, na Federação. Kahale assinou a papelada, vendendo o plano em nome do consórcio, e aceitou os cheques de entrada no valor de R$ 3 milhões sem supor que aquele grupo de senhores bem vestidos e hospedados no Hotel American Tower, na Av. Tancredo Neves, pudessem estar aplicando um golpe tão cirurgicamente planejado.
(As informações são do BN/Tribuna da Bahia)
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