Cerca de 3 mil volumes da biblioteca do ex-prefeito e ex-deputado federal Francisco Pinto, o Chico Pinto, foram doados pela família à Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) para consultas e pesquisas acadêmicas. A doação foi oficializada na tarde desta quarta-feira (8) durante visita à Universidade feita pela viúva de Chico Pinto, Thaís Alencar Pinto. Ela foi recebida pelo vice-reitor Washington Almeida Moura e por professores, alunos e pesquisadores da História.
O acervo, que já se encontra na Uefs, passa por um processo de dedetização e limpeza em conformidade com os requisitos de conservação e preservação de documentos antigos. Agora, a Universidade, através da Reitoria, da direção da Biblioteca Central e do Laboratório de História e Memória da Esquerda e das Lutas Sociais (Labelu), analisa a melhor forma de disponibilização do acervo ao público.
As propostas são de criação de uma biblioteca específica ou de um memorial, ambos com o nome de Chico Pinto, conforme revela o professor Eurelino Coelho, do Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da Uefs.
Para a viúva Thaís Pinto, “é importante que a Uefs cuide e disponibilize o acervo como fonte de pesquisa sobre um importante recorte da história de Feira de Santana e do Brasil”. Ela se refere ao período no qual Pinto e outras personalidades exerceram reconhecida resistência ao regime militar (1964-1985). A família estuda a possibilidade de doação, também, dos documentos pessoais de Chico Pinto.
Político inovador
Chico Pinto morreu no ano passado, em 19 de fevereiro. Na vida pública, teve cassados pelo regime militar os mandatos de prefeito de Feira de Santana (década de 1960) e de deputado federal (início da década de 1970), este por críticas ao ditador chileno Augusto Pinochet. O político baiano foi homenageado pela Uefs em setembro de 2007, com a realização do Seminário Chico Pinto – Democracia e Ditadura em Feira de Santana e no Brasil.
O acervo, que já se encontra na Uefs, passa por um processo de dedetização e limpeza em conformidade com os requisitos de conservação e preservação de documentos antigos. Agora, a Universidade, através da Reitoria, da direção da Biblioteca Central e do Laboratório de História e Memória da Esquerda e das Lutas Sociais (Labelu), analisa a melhor forma de disponibilização do acervo ao público.
As propostas são de criação de uma biblioteca específica ou de um memorial, ambos com o nome de Chico Pinto, conforme revela o professor Eurelino Coelho, do Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da Uefs.
Para a viúva Thaís Pinto, “é importante que a Uefs cuide e disponibilize o acervo como fonte de pesquisa sobre um importante recorte da história de Feira de Santana e do Brasil”. Ela se refere ao período no qual Pinto e outras personalidades exerceram reconhecida resistência ao regime militar (1964-1985). A família estuda a possibilidade de doação, também, dos documentos pessoais de Chico Pinto.
Político inovador
Chico Pinto morreu no ano passado, em 19 de fevereiro. Na vida pública, teve cassados pelo regime militar os mandatos de prefeito de Feira de Santana (década de 1960) e de deputado federal (início da década de 1970), este por críticas ao ditador chileno Augusto Pinochet. O político baiano foi homenageado pela Uefs em setembro de 2007, com a realização do Seminário Chico Pinto – Democracia e Ditadura em Feira de Santana e no Brasil.
Fonte: Portal Uefs
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