
A Fundação Getulio Vargas (FGV) recomendou no mês passado corte de 85% nas diretorias e de 46% nas chefias. Com a medida, pretende-se economizar R$ 376 milhões por ano.
A auditoria feita pela FGV começou em maio, depois de denúncias de contratação irregular de funcionários, inclusive por meio de atos secretos, o que gerou uma crise e a consequente exoneração de diretores da Casa.
Fonte:Agência Brasil
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