Foto:Agência Estado
Os depoimentos dos quatro policiais militares suspeitos do assassinato de Moisés Pinheiro, 28 anos, morto após receber ameaças supostamente praticadas pelo ex-pugilista Acelino Popó de Freitas, foram adiados pela segunda vez. O testemunho estava marcado para a tarde desta quarta-feira, 23, mas a delegada Francineide Moura, diretora do Departamento de Homicídios, alegou estar sobrecarregada de investigações e não ter condições de ouví-los às 14h.
Na última sexta-feira, o depoimento foi adiado porque os policiais não compareceram à oitiva alegando que não teriam sido avisados por seu comando. Agentes da DH investigam o envolvimento de Popó no assassinato de Moisés, achado morto em um estrada do Centro Industrial Aratu (CIA). De acordo com depoimento do amigo de Moisés, Jonatas Almeida, 22, Popó teria ido à residência da vítima para pegar a sua afilhada, uma adolescente com quem Jonatas vinha mantendo um relacionamento amoroso. Duas horas depois, homens armados teriam chegado e levado Jonatas e seu amigo algemados. A testemunha conseguiu sobreviver ao ataque embrenhando-se em um matagal, enquanto seu amigo apareceu assassinado momentos depois.
Fonte:Bahia Notícias
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
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