Nada de somente PT, PSDB ou PMDB. No futuro, eleitores mais à direita poderão votar no Movimento Integralista Brasileiro (MIB), os que preferem a esquerda terão a possibilidade de optar pela Liga Bolchevique Internacionalista (LBI) ou pelo Partido Comunista Revolucionário (PCR). Os de espírito mais alternativo poderão depositar suas esperanças no Partido Pirata. Se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovar a criação das novas legendas, o Brasil pode chegar a 58 partidos ante os 27 que existem atualmente. Trinta e uma novas agremiações aguardam a oportunidade de se tornarem partidos políticos. A questão, para o eleitor, será descobrir quem, dentro dessa sopa de letrinhas, tem propósitos de realmente representar setores da sociedade de quem pretende apenas vender seu espaço na TV e rádio para partidos menoresou se tornar “língua de aluguel”, encarregando-se de atacar rivais na defesa de interesses ocultos de outros, em troca de cargos ou dinheiro. Os cientistas políticos demonstram inconformismo diante da ideia de fundar novos partidos. “Isso confunde mais ainda o eleitor. Hoje, já temos um número exagerado de legendas, o que distorce o debate eleitoral e dá margem para todo tipo de negociações espúrias”,argumentou oprofessor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marco Antônio Teixeira. Informações Agência Estado.
sábado, 26 de dezembro de 2009
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