A votação do projeto de lei que prevê reajustes salariais e mudanças na estrutura da PM foi adiada para a próxima terça-feira (11), depois de um acordo fechado entre deputados do governo e da oposição, nesta terça (4). O adiamento foi pedido pelo deputado Tadeu Fernandes (PSB), para dar maior prazo às discussões sobre emendas de sua autoria que modificam a proposta, considerada tímida e com poucos avanços pelas entidades dos militares. “A PM não foi contemplada do jeito que merece”, disse Fernandes. Entre as propostas que serão negociadas, estão a incorporação na folha da gratificação de periculosidade, auxílio acidente e a redução de tempo de aposentadoria de 35 para 30 anos para as mulheres da PM. O deputado destaca que houve avanços, como a equiparação da Gratificação da Atividade Policial entre ativos e os da reserva, reajustes que, em média, somam 13,7% e a possibilidade de que soldado vire sargento sem cumprir o prazo de sete anos como cabo. A proposta, se aprovada, exige, a partir de 2012, de que os policiais militares tenham nível superior, e curso de direito para ser oficial. Informações do Correio.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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