Foto: Zezé Esteves
Em meio a bicicletas e carros incrementados com muitos chifres, recortes de jornais, adesivos, mensagens, flores e outros detalhes que ele considera indispensáveis como as fotos de Ayrton Senna e a bandeira do Brasil, Asne sentado num pequeno banco, vestido com uma camisa cheia de “buracos” feitos com tesoura por ele, começa a narrar uma história cheia de aventuras: a história da sua própria vida.
Parte dela passa por uma forte decepção amorosa e do acidente que diminuiu sua capacidade visual devido ao estouro de uma bateria automotiva próximo aos seus olhos. Asne foi afastado do trabalho e optou por viver ora no mundo real ora entre realidades criadas para o Zico Senna.
Com entusiasmo de adolescente, conta que em 1994 o personagem Senna surgiu durante uma partida de futebol, no estádio do “Barradão” em Salvador, pelo Campeonato Brasileiro. No intervalo do jogo teve a idéia de entrar em campo caracterizado como o piloto Ayrton Senna e a torcida do Esporte Clube Vitória (seu time de coração), começou a gritar “Senna, Senna!!”. No ano seguinte, por seis meses, ele próprio montou seu carro de “Fórmula 1”, companheiro fiel de algumas das suas aventuras.
Já o personagem Zico surgiu a partir da sua paixão pelo ex-jogador flamenguista que, segundo ele, sempre representou bem o país e honrou a camisa do Flamengo. “Um homem honrado, bom pai de família e jogava com amor”, diz.
Antes de aventurar-se pelo Brasil com suas bicicletas coloridas, seu carro de corrida, ou seu trio elétrico, a sua história em Feira de Santana começa em 1985 ao desembarcar na rodoviária da cidade, sem rumo. Não sabia se ia para Salvador ou São Paulo. Segundo ele, quis o destino que, naquele dia, conhecesse um cabo eleitoral, o qual não se recorda do nome que compadecido da situação o apresentou ao então candidato a prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins. Este fez um bilhete e o encaminhou para a Viação Autocel onde fora aprovado num teste para motorista. A partir deste dia, passou a dormir na própria garagem da empresa. Depois trabalhou como motorista de ex bandas de axé, motorista particular e em outras empresas de ônibus a exemplo da Novo Horizonte, de Salvador, que lhe traz boas recordações.
Zico Senna atualmente se divide entre morar em duas casas. Uma com a esposa e três filhos, outra com sua tia Diamila Haled que o ajuda a cuidar, dos inúmeros troféus, fotos, capacetes decorados, recortes de jornais com matérias sobre ele e dos seus carros e bicicletas exóticas e que, vez ou outra, o interrompe quando seus comentários são inadequados para o momento. Cuida ainda da imagem de Nossa Senhora Aparecida doada por um padre quando da visita de Zico Senna a Aparecida do Norte, em São Paulo.
Parte dela passa por uma forte decepção amorosa e do acidente que diminuiu sua capacidade visual devido ao estouro de uma bateria automotiva próximo aos seus olhos. Asne foi afastado do trabalho e optou por viver ora no mundo real ora entre realidades criadas para o Zico Senna.
Com entusiasmo de adolescente, conta que em 1994 o personagem Senna surgiu durante uma partida de futebol, no estádio do “Barradão” em Salvador, pelo Campeonato Brasileiro. No intervalo do jogo teve a idéia de entrar em campo caracterizado como o piloto Ayrton Senna e a torcida do Esporte Clube Vitória (seu time de coração), começou a gritar “Senna, Senna!!”. No ano seguinte, por seis meses, ele próprio montou seu carro de “Fórmula 1”, companheiro fiel de algumas das suas aventuras.
Já o personagem Zico surgiu a partir da sua paixão pelo ex-jogador flamenguista que, segundo ele, sempre representou bem o país e honrou a camisa do Flamengo. “Um homem honrado, bom pai de família e jogava com amor”, diz.
Antes de aventurar-se pelo Brasil com suas bicicletas coloridas, seu carro de corrida, ou seu trio elétrico, a sua história em Feira de Santana começa em 1985 ao desembarcar na rodoviária da cidade, sem rumo. Não sabia se ia para Salvador ou São Paulo. Segundo ele, quis o destino que, naquele dia, conhecesse um cabo eleitoral, o qual não se recorda do nome que compadecido da situação o apresentou ao então candidato a prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins. Este fez um bilhete e o encaminhou para a Viação Autocel onde fora aprovado num teste para motorista. A partir deste dia, passou a dormir na própria garagem da empresa. Depois trabalhou como motorista de ex bandas de axé, motorista particular e em outras empresas de ônibus a exemplo da Novo Horizonte, de Salvador, que lhe traz boas recordações.
Zico Senna atualmente se divide entre morar em duas casas. Uma com a esposa e três filhos, outra com sua tia Diamila Haled que o ajuda a cuidar, dos inúmeros troféus, fotos, capacetes decorados, recortes de jornais com matérias sobre ele e dos seus carros e bicicletas exóticas e que, vez ou outra, o interrompe quando seus comentários são inadequados para o momento. Cuida ainda da imagem de Nossa Senhora Aparecida doada por um padre quando da visita de Zico Senna a Aparecida do Norte, em São Paulo.
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