*Por Joseana Almeida
Filhos brilhantes alunos fascinantes, de Augusto Cury, é um livro que aborda um tema que dá ênfase a discussões na contemporaneidade: família, educação, escola e ensino. O autor nos leva a refletir sobre a complexidade do mundo contemporâneo, relatando que o sistema social dos adultos comete crimes imperdoáveis contra os jovens, pois os faz acreditar que o mais importante na vida é o ter e não o ser. Paradoxalmente, a juventude vive em estado de êxtase e, movida pelo poder de cooptação do mercado, passa a priorizar o ter em detrimento de sua identidade, de seus projetos. Com isso, não aprendem a desenvolver a consciência crítica, a decidir seus caminhos, a trabalhar seus erros, construir tolerância e a arte de pensar para ser livres dentro de si mesmos.
Instigado por esta conjuntura, Cury torna explícito que a educação é a ferramenta de transformação da humanidade, o alicerce da cidadania, e com particularidade exemplifica a inteligência, a sabedoria e o pensamento crítico para demonstrar que, através da educação, podemos criar filhos brilhantes e alunos fascinantes. Na mesma linha de pensamento, evidencia o papel do mestre, da escola e do ensino, através da performance de Romanov, um professor inovador, astucioso, que explora seu potencial criativo para despertar sonhos, desenvolver o pensamento crítico em seus alunos e encorajar colegas que desacreditavam numa possível mudança na educação.
O fato é que, a escola descrita como “Escola dos Pesadelos” vivia em crise, num clima conflituoso, onde o medo dominava pais, alunos e professores. Mas a perseverança e o estilo de trabalhar do professor Romanov, modificou a rotina da escola influenciando professores e estimulando alunos numa demonstração de que o conhecimento é produzido num processo sem fim. E como lição ensinou que cada ser humano tem seu potencial a ser explorado, que na vida devemos compreender nossas limitações e sermos humildes. Além disso, encorajou-os a enfrentar problemas e, o mais importante: deixou explícito que os professores tem um papel fundamental na vida dos seus alunos, que a família é o núcleo, a base que dá sustentação para a plenitude do indivíduo. O certo, é que a “Escola dos Pesadelos” passou a ser chamada “Escola dos Sonhos”, com uma, pedagogia baseada na consciência crítica, na ética, na responsabilidade, na solidariedade, na capacidade de decisão, na tolerância e, principalmente, na capacidade de sonhar e acreditar no potencial de cada um.
Filhos brilhantes alunos fascinantes, de Augusto Cury, é um livro que aborda um tema que dá ênfase a discussões na contemporaneidade: família, educação, escola e ensino. O autor nos leva a refletir sobre a complexidade do mundo contemporâneo, relatando que o sistema social dos adultos comete crimes imperdoáveis contra os jovens, pois os faz acreditar que o mais importante na vida é o ter e não o ser. Paradoxalmente, a juventude vive em estado de êxtase e, movida pelo poder de cooptação do mercado, passa a priorizar o ter em detrimento de sua identidade, de seus projetos. Com isso, não aprendem a desenvolver a consciência crítica, a decidir seus caminhos, a trabalhar seus erros, construir tolerância e a arte de pensar para ser livres dentro de si mesmos.
Instigado por esta conjuntura, Cury torna explícito que a educação é a ferramenta de transformação da humanidade, o alicerce da cidadania, e com particularidade exemplifica a inteligência, a sabedoria e o pensamento crítico para demonstrar que, através da educação, podemos criar filhos brilhantes e alunos fascinantes. Na mesma linha de pensamento, evidencia o papel do mestre, da escola e do ensino, através da performance de Romanov, um professor inovador, astucioso, que explora seu potencial criativo para despertar sonhos, desenvolver o pensamento crítico em seus alunos e encorajar colegas que desacreditavam numa possível mudança na educação.
O fato é que, a escola descrita como “Escola dos Pesadelos” vivia em crise, num clima conflituoso, onde o medo dominava pais, alunos e professores. Mas a perseverança e o estilo de trabalhar do professor Romanov, modificou a rotina da escola influenciando professores e estimulando alunos numa demonstração de que o conhecimento é produzido num processo sem fim. E como lição ensinou que cada ser humano tem seu potencial a ser explorado, que na vida devemos compreender nossas limitações e sermos humildes. Além disso, encorajou-os a enfrentar problemas e, o mais importante: deixou explícito que os professores tem um papel fundamental na vida dos seus alunos, que a família é o núcleo, a base que dá sustentação para a plenitude do indivíduo. O certo, é que a “Escola dos Pesadelos” passou a ser chamada “Escola dos Sonhos”, com uma, pedagogia baseada na consciência crítica, na ética, na responsabilidade, na solidariedade, na capacidade de decisão, na tolerância e, principalmente, na capacidade de sonhar e acreditar no potencial de cada um.
*Joseana Almeida é jornalista
Um comentário:
Vi até um outdoor de uma palestra que ele fez ou irá fazer em feira. Ótimos livros publicado. É impressionante como ele aborda sobre a questão da educação.
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